domingo, 21 de junho de 2015

FIMOSE

Fimose é a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que envolve a glande) estreita a passagem.
Nos primeiros meses de vida, existe uma aderência natural do prepúcio à glande. Porém, até os três anos, essa aderência desaparece na grande maioria dos meninos.
Causas
As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito. Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável pela incidência de inflamações ou infecções que estreitam a abertura do prepúcio.
Prevenção
Higiene local é a melhor maneira de prevenir a fimose e evitar as postites (infecção ou inflamação do prepúcio).
Exercícios ou massagens para arregaçar o prepúcio devem ser evitados, pois além de causar dor, podem provocar sangramentos e, como consequência, a formação de cicatrizes que reduzem o orifício por onde deveria passar a glande.
Tratamento
Não ocorrendo naturalmente o descolamento do prepúcio na primeira infância, o tratamento da fimose é cirúrgico e visa a facilitar a higiene do pênis, a diminuir o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e da glande), a corrigir a parafimose (estrangulamento da glande pelo prepúcio) e a permitir relações sexuais mais confortáveis na vida adulta.
O procedimento cirúrgico (postectomia ou circuncisão) consiste na retirada do prepúcio. O ideal é que ele seja realizado entre 7 e 10 anos. A criança sai no mesmo dia do hospital e, em cerca de 4 dias, pode retomar as atividades normais. Os exercícios físicos, porém, devem ser evitados durante três semanas aproximadamente.
Recomendações
* Não force a pele da glande, nem faça massagens para aumentar a abertura do prepúcio. Isso pode provocar microtraumatismos e, posteriormente, cicatrizes que reduzem o diâmetro do anel prepucial;
* Procure realizar a higiene do pênis com atenção e cuidado;
* Trate as assaduras que por ventura ocorram na glande e no prepúcio para evitar infecções e cicatrizes;
* Leve seu filho ao médico, ao primeiro sinal de inflamação ou infecção na cabeça do pênis e/ou na pele que a recobre;
* Não adie a realização da cirurgia de fimose. Aceite-a com naturalidade e procure tranquilizar seu filho caso ela lhe seja indicada.

REFERÊNCIA: Fimose é a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que envolve a glande) estreita a passagem.
Nos primeiros meses de vida, existe uma aderência natural do prepúcio à glande. Porém, até os três anos, essa aderência desaparece na grande maioria dos meninos.
Causas
As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito. Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável pela incidência de inflamações ou infecções que estreitam a abertura do prepúcio.
Prevenção
Higiene local é a melhor maneira de prevenir a fimose e evitar as postites (infecção ou inflamação do prepúcio).
Exercícios ou massagens para arregaçar o prepúcio devem ser evitados, pois além de causar dor, podem provocar sangramentos e, como consequência, a formação de cicatrizes que reduzem o orifício por onde deveria passar a glande.
Tratamento
Não ocorrendo naturalmente o descolamento do prepúcio na primeira infância, o tratamento da fimose é cirúrgico e visa a facilitar a higiene do pênis, a diminuir o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e da glande), a corrigir a parafimose (estrangulamento da glande pelo prepúcio) e a permitir relações sexuais mais confortáveis na vida adulta.
O procedimento cirúrgico (postectomia ou circuncisão) consiste na retirada do prepúcio. O ideal é que ele seja realizado entre 7 e 10 anos. A criança sai no mesmo dia do hospital e, em cerca de 4 dias, pode retomar as atividades normais. Os exercícios físicos, porém, devem ser evitados durante três semanas aproximadamente.
REFERÊNCIA: drauziovarella.com.br

ENDOMETRIOSE

Para entender o que é endometriose, é bom lembrar a anatomia do útero, órgão em forma de pera constituído por espessa camada de musculatura lisa. A extremidade superior do corpo do útero chama-se fundo. A inferior é o colo que se projeta no interior da vagina, canal de ligação do aparelho ginecológico com o exterior. As tubas uterinas (conhecidas no passado como trompas uterinas) são duas estruturas que se localizam uma de cada lado do útero e conduzem os óvulos produzidos nos ovários até esse órgão.

A cavidade interna do útero é revestida por uma mucosa, o endométrio, que sofre as alterações mensais do ciclo menstrual e onde o óvulo fertilizado se implanta. Se não ocorrer a fecundação, o endométrio descama e é eliminado através da menstruação. No entanto, algumas de suas células podem migrar no sentido oposto, subir pelas tubas, cair na cavidade abdominal, multiplicar-se e provocar uma reação inflamatória que caracteriza a endometriose.




Sintomas
A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, merecem destaque:
* Dismenorreia – cólica menstrual que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades habituais;
* Dispareunia – dor durante as relações sexuais;
* Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;
* Infertilidade.
Diagnóstico
Diante da suspeita de endometriose, o exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado pelos seguintes exames laboratoriais e de imagem: visualização das lesões por laparoscopia, ultra-som endovaginal, ressonância magnética e um exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, que se altera nos casos mais avançados da doença. O diagnóstico de certeza, porém, depende da realização da biópsia.
Tratamento
A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos.
Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem intervalos e os análogos do GnRH. O inconveniente é que estes últimos podem provocar efeitos colaterais adversos.
Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.
Recomendações
* Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o tratamento;
* Faça os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na qualidade de vida;
* Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o diagnóstico da doença;
* Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado.

REFERÊNCIA: http://drauziovarella.com.br/

O cérebro, destros e canhotos

As pessoas canhotas desenvolvem uma estrutura cerebral mais flexível do que aqueles que nascem e crescem destros, dizem os pesquisadores da Universidade da Califórnia, que usaram gêmeos para estudar a hereditariedade.

A razão é que os destros têm os genes que formam seus cérebros em estruturas com lados ligeiramente desiguais, de acordo com a pesquisa publicada na " Procedimentos da Academia Nacional de Ciências ". Os canhotos parecem ter perdido aqueles genes.

" Realmente há uma diferença, que resulta em um cérebro mais simétrico nos canhotos, onde os dois lados são mais iguais, disse o neurogeneticista Daniel Geschwind da UCLA, que conduziu a equipe de pesquisa. Há mais flexibilidade e ela está sob controle genético. "

No esforço em compreender como o cérebro dá forma à mente, os pesquisadores tem trabalhado para documentar a forma que os genes e o ambiente afetam inteligência e habilidades mentais. A insistência humana em preferir uma mão ao invés da outra apresenta uma pergunta particularmente intrigante que toca em ambos, na anatomia e no comportamento.

" Há claramente algo fundamental aqui que nós necessitamos compreender, se nós pretendemos entender o que nos faz unicamente humanos ",disse Geschwind.

De todos os primatas, somente os seres humanos indicam uma forte pré-disposição a serem destros. Estes formam aproximadamente 90 por cento da população. As metades esquerda e direita do cérebro são diferentes em sua anatomia e em suas funções, relacionados na parte à preferência da mão.

Mas até agora, ninguém pode documentar a conexão.


O estudo da UCLA já é a evidência mais forte que a hereditariedade modela os cérebros de indivíduos canhotos e destros diferentemente, disse o neurocientista Michael Gazzaniga .

Os pesquisadores da UCLA conduziram as varreduras cerebrais em 72 pares dos gêmeos idênticos masculinos entre 75 e 85 anos de idade.

Os gêmeos idênticos, que compartilham dos mesmos genes, oferecem uma lente original, através da qual podemos estudar os efeitos relativos da hereditariedade na natureza humana.

A tendência de direita ou esquerda é parcialmente determinada pela genética. Se uma pessoa herdar o gene para tendência à direita, essa pessoa será destra. Pessoas que não têm esse gene, entretanto, podem ser tanto destras como canhotas. Não há nenhum gene específico para o canhoto.

Destros possuem tipicamente um hemisfério esquerdo maior do cérebro, onde suas habilidades de linguagem estão concentradas.

Inversamente, os canhotos têm cérebros mais balanceados, com ambos os lados relativamente simétricos. As habilidades da linguagem dos canhotos são concentradas mais frequentemente no lado direito.

Se gêmeos idênticos carregarem o gene para a preferência de uso da mão, ambos devem ser destros. Se faltar o gene, um pode desenvolver-se destro enquanto o outro se torna canhoto.

Os pesquisadores descobriram que os cérebros de gêmeos idênticos destros eram muito similares no tamanho e na estrutura. 

Mas quando um canhoto era um dos gêmeos, os cérebros eram diferentes. A conclusão, disseram os pesquisadores, é que a ausência do gene para a preferência da mão permite ao cérebro desenvolver-se diferentemente a medida que o indivíduo cresce.

Um padrão similar não apareceu em 67 pares de gêmeos fraternos usados como um grupo de controle. 







REFERÊNCIA: http://www.brasilmedicina.com.br/

domingo, 7 de junho de 2015

Curiosidades do Sistema Respiratório


  •          Quanto de ar respiramos?

Inalamos meio litro de ar a cada respiração. Em um ritmo médio de 12 inspirações por minuto, 17.000 litros de ar entram em nossos pulmões todo dia.

  •          Qual o motivo do soluço?

Às vezes, quando comemos, engolimos o ar junto. A glote, que tem a função de bloquear a passagem do alimento e liberar a do ar, fica confusa, e não sabe se abre ou se fecha. Nesse momento, o diafragma entra em ação, empurrando o ar para cima, na tentativa de expulsar algum alimento que possa ter entrado. Começamos a fazer o barulhinho do “hic hic” quando ocorre o fechamento da glote, produzindo vibrações nas cordas vocais.

  •          É impossível espirrar de olhos abertos

Quando uma partícula estranha entra no nosso corpo pelas vias nasais, estimula os receptores locais que por meio do nervo trigêmeo avisam o tronco encefálico que é hora de entrar em ação. Quando recebe a mensagem, o tronco encefálico reage à invasão instantaneamente, gerando impulsos que contraem o tórax, diafragma, abdômen, até chegar ao nervo facial. Os reflexos que chegam ao nervo da face também ajudam a expulsar a partícula estranha, desencadeando contrações que atingem vários músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. 


Devemos sempre estar atentos a todos os sinais de nosso corpo. O menor sinal de mudança pode ser um indicativo de algum distúrbio que deve ser tratado logo. Algumas doenças respiratórias estão ligadas aos ambientes que vivemos: lugares úmidos, secos, fechados, com poeira. Mas tais doenças podem ser resultado de infecções causadas por agentes microscópicos. Em muitas profissões na área da saúde, é utilizado o estudo de caso, onde se avaliam muitos fatores. As complicações podem ser várias, mas as respiratórias mais comuns são:


Tosse: Pode ser promovida por diferenças de temperatura, agentes químicos. Na presença de tosse deve-se investigar:
Intensidade: fraca, média ou forte.
Duração: contínua ou periódica.
Período: tosse matinal, diurna e noturna.
Presença de secreções: improdutiva ou seca.
Expectoração: Consiste na saída de material líquido ou semi-líquido pela boca, vindo dos pulmões ou vias aéreas.
Vômica: expectoração de grande quantidade de escarro.
Hemoptise: Eliminação de sangue após acesso de tosse.
Chiado: Som ouvido na expiração que ocorre pela obstrução das vias aéreas por asma.
Cianose: É a coloração azulada na pele ou mucosas, que identificam geralmente um quadro de insuficiência respiratória.
Dispneia: Respiração associada com desconforto ou esforço, incluindo a falta de ar e a verificação do esforço ou dificuldade em respirar. 



terça-feira, 19 de maio de 2015

Sistema Respiratório


        O Sistema Respiratório é formado por um conjunto de órgãos que juntos atuam na trocas gasosas do meio extra com o intracorpóreo. O principal objetivo é manter a concentração de oxigênio no sangue, para que ocorra as reação em nível metabólico. O Sistema, é dividido em inferior e superior, onde atuam os seguinte órgãos: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões (onde ocorre a hematose: trocas gasosas).


    inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões, dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.
    A expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com conseqüente aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões.


TROCAS GASOSAS
      O oxigênio é transportado pela hemoglobina, uma metaloproteína constituída de ferro, que está presente nas hemácias. O oxigênio dentro dos alvéolos pulmonares difunde-se até os capilares sanguíneos penetrando nas hemácias, onde se liga com a hemoglobina, sendo o gás carbônico jogado para fora. Este processo denomina-se hematose.
O processo nos tecidos acontece quando o gás oxigênio desliga-se das moléculas de hemoglobina sendo difundido pelo líquido tissular chegando até as células. As células liberam o gás carbônico que reage com a água formando o ácido carbônico que logo é difundido no plasma do sangue.




quinta-feira, 7 de maio de 2015

Curiosidades do sistema cardiovascular

  • A passagem do sangue através do coração e dos vasos sanguíneos é chamada de circulação do sangue.
  • A circulação através do coração direito e pulmões é conhecida como pequena circulação ou circulação pulmonar.
  • A circulação que se dá através do coração esquerdo, artérias e veias sistêmicas é conhecida como circulação sistêmica. 
  • As artérias e veias são constituídas por três camadas: tecido conjuntivo (camada externa e adventícia), tecido muscular liso ( camada média) e endotélio (camada íntima).
  • Os capilares são formados apenas por uma camada simples de tecido: o endotélio.
  • A pressão sanguínea só é elevada nas artérias.
  • O coração é um orgão muscular oco com formato de pirâmide.
  • O coração está localizado no mediastino inferior médio e repousado no diafragma.
  • O ápice do coração aponta para baixo, para frente e para a esquerda, enquanto que a base aponta para cima, para trás e para a direita. 
  • O formato ligeiramente arredondado do coração se dá pela presença do tecido adiposo que preenche as fendas e sulcos existentes. 
  • A porção aprofundada do septo atrial é conhecida como rafe septal.
  • As fibras cardíacas apresentam um terço do diâmetro das fibras musculares esqueléticas, sendo mais ricas em sarcolema.
  • Todos os vasos do coração estão na base. 
  • O ventrículo direito está posicionado à frente do ventrículo esquerdo.
  • A válvula tricúspide localiza-se no átrio direito enquanto que a válvula bicúspide (mitral) está no átrio esquerdo.
  • O esqueleto fibroso do coração mantêm a armação dos óstios e garante um isolamento físico e mecânico dos átrios e dos ventrículos.
  • A parede do miocárdio dos ventrículos é trabeculada.
  • O ventrículo esquerdo tem a parede mais espessa (muro), pois trabalha mais.
  • A aorta transforma sangue pulsado em sangue fluído.
  • Em uma ausculta não se ouve a batida do coração, ouve-se o som das válvulas se fechando. 

Sistema Cardiovascular



Conduzindo o sangue circulante através de todas as partes do corpo há um sistema de vasos formado pelo coração, veias e capilares. O coração, por sua contração rítmica, impulsiona o sangue através dos vasos a todas as partes do corpo. Os vasos condutores do sangue para fora do coração são as artérias. Estas se ramificam muito tornando-se progressivamente menores e terminam em diminutivos vasos denominados arteríolas. A partir destes vasos o sangue é capaz de realizar suas funções de nutrição e de absorção atravessando uma rede de canais microscópicos chamados capilares, cujas paredes são muito delgadas, permitindo ao sangue trocar substâncias com os tecidos. Dos capilares, o sangue é coletado em vênulas, em seguida através de veias de diâmetro progressivamente maior, alcança de novo o coração.
As partes do coração de forte poder de bombeamento são os dois ventrículos (direito e esquerdo) separados por um septo muscular. Os ventrículos funcionam eficientemente pelo enchimento rápido e enérgico de suas cavidades com sangue, pela contração dos átrios (também um direito e esquerdo) em correspondência com os ventrículos. Quando o sangue retorna ao coração pelas veias do corpo, penetra no átrio direito e em seguida é impulsionado para o ventrículo direito, de onde será bombeado para os capilares dos pulmões através das artérias pulmonares e então é purificado. Retorna pelas veias pulmonares para o átrio esquerdo, que o conduz ao ventrículo esquerdo. O ventrículo esquerdo impulsiona o sangue através da aorta e artérias sistêmicas e dos capilares, e, de volts so coração através das veias.  

 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Câimbras




Câimbras. Essas são bem famosas e conhecidas, principalmente quando se trata de futebol. Quando o músculo é muito exigido, como nos casos de atividades e esforços físicos, torna-se fácil imaginar o motivo da câimbra. Mas e quando elas ocorrem durante o sono?
As câimbras podem ocorrer quando menos se espera. De repente, pode-se sentir uma dor intensa, contínua e progressiva proveniente de contrações musculares de um músculo ou um grupo deles. Geralmente ocorrem espasmos nos músculos inferiores, onde as câimbras ocorrem com mais frequência. 
 


  • Causas 


Câimbras podem ter inúmeras explicações. Desidratação, uso excessivo de um músculo ou simplesmente manter uma mesma posição por um período prolongado. Mas, em muitos casos, a causa exata é desconhecida. 

 


  • Prevenção 


Para evitar a repetição das crises, já que as câimbras não tem cura, é necessário tomar certos cuidados, como uma boa hidratação, ou seja, ingerir bastante líquido. Fazer alongamentos e possuir uma alimentação balanceada também pode ajudar a prevenir.


  • Tratamento


Geralmente, os momentos de crise duram menos de um minuto e a dor some espontaneamente. Não há remédios capazes de aliviar a dor. É necessário saber que atitudes tomar nos momentos de crise.
A primeira atitude é aumentar a temperatura no local para relaxar os músculos, e também alongamento e massagem que tornam a dor mais suportável.


  • Atenção 


Caso as câimbras ocorram com muita frequência, não melhore mesmo com as prevenções, causa grave desconforto ou ocorra com frequência é necessário buscar ajuda médica e especializada para minimizar o desconforto. 


FONTES: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/caibras-musculares 
http://drauziovarella.com.br/letras/c/caimbras/ 

SINUSITES


As Rinossinusites ou popularmente conhecidas como Sinusites são inflamações da mucosa dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. O organismo, tem por natureza manter essa região com mucosa estável, com a passagem livre de ar. Quando estes processos estão alterados, como quando do uso indiscriminado de anti gripais, exposição a alérgenos, infecções digestivas, traumatismos cranianos, cria-se condições pra que micro organismo e agentes irritantes atinjam a mucosa e esta reage com inflamação exuberante . O muco passa a se acumular nos seios e a pressão interna aumenta o que irá desencadear dor de cabeça mediada por vias trigeminais.


sinusite





TIPOS DE SINUSITE

1. Sinusite Crônica: Aquela em que os sintomas (inchaço, inflamação nos seios nasais) estão presentes por mais de 3 meses.

2. Sinusite Aguda: Quando os sintomas não passam de 3 meses.



SINTOMAS



  • Dor de cabeça: dor à pressão , como, dor atrás dos olhos, dor de dente e facial.
  • Redução ou perda do olfato
  • Congestão nasal e corrimento.
  • Dor de garganta e gotejamento pós-nasal (muco correndo pela parte posterior da garganta, especialmente à noite ou quando deitado) 
  • Mau hálito ou perda da capacidade de sentir o cheiro 
  • Fadiga e mal-estar geral .
  • Tosse, febre, espirros e outros



  • CAUSAS E TRATAMENTOS







    Páginas Consultadas:

    http://www.osteopatiamadrid.com.br/abordagem-osteopatica-da-sinusite/